Como costumava dizer Umberto Eco , "O mundo está cheio de livros fantásticos que ninguém lê" , uma afirmação adequada, principalmente quando falamos de clássicos da literatura. Geralmente, no caso de escritores brasileiros, somos forçados a uma avaliação burocrática na escola e acabamos adquirindo uma certa antipatia a determinado livro ou autor quando o objetivo deveria ser justamente o contrário. É surpreendente como uma segunda visita a essas obras, já em nossa maturidade, pode revelar um tesouro empoeirado e escondido, bem ali na nossa estante. Afinal, mudaram os livros ou mudamos nós? A limitação de apenas 20 indicações me forçou a deixar grandes autores de fora, tais como: Álvares de Azevedo, Antônio Calado, Augusto dos Anjos, Autran Dourado, Carlos Drummond de Andrade, Castro Alves, Cecília Meireles, Dias Gomes, Dalton Trevisan, Fernando Sabino, Gonçalves Dias, José de Alencar, José Lins do Rego, Monteiro Lobato e Murilo Mendes, para citar alguns (em o
Comentários