Selo Penguin-Companhia das Letras
A imagem acima mostra as provas finais dos quatro primeiros títulos a serem lançados no próximo dia 26 pelo novo selo Penguin-Companhia das Letras: O Príncipe, de Maquiavel, Pelos Olhos de Maisie, de Henry James, e dois títulos organizados pelo historiador Evaldo Cabral de Mello, Joaquim Nabuco Essencial e O Brasil Holandês. Os livros deverão custar de R$ 15 a R$ 35 (bem que poderiam sair mais em conta, considerando que são edições populares de bolso), com tiragens que podem chegar a 18 mil cópias (caso de O Príncipe). Por exigência da Penguin, todos os volumes serão lançados, simultaneamente, no formato digital com preços de 30% a 40% menores que os das edições impressas.
O selo Penguin Classics, com as tradicionais faixas branca e preta no rodapé da capa, foi lançado em 1946 e conta atualmente com mais de 1.200 títulos, maior parte já em domínio público e dos quais apenas um clássico brasileiro: Os Sertões (Backlands -The Canudos Campaign), de Euclides da Cunha. Agora, com o lançamento do novo selo, existe a perspectiva de que dos 48 títulos a serem publicados pela Companhia das Letras, nos dois primeiros anos, 16 sejam de clássicos em língua portuguesa, incluindo Lima Barreto e Jorge Amado.
Este lançamento já está sendo chamado pela mídia de: "maior acontecimento do mercado editorial brasileiro em 2010" e não deixa de ser uma excelente notícia para os leitores compulsivos que poderão aproveitar, nos volumes brasileiros, as introduções e notas que enriquecem as edições originais da Penguin Classics. Segundo informações do site da Companhia das Letras, a editora de Luiz Schwarcz foi fundada em 1986, sendo que nos primeiros doze meses de existência, lançou 48 títulos; em 2009, foram mais de 230. Em 24 anos, publicou quase 3 mil títulos, de 1300 autores, incluindo os lançamentos dos outros selos da editora: Companhia das Letrinhas, Cia. das Letras, Companhia de Bolso, Quadrinhos na Cia., editora Claro Enigma e agora a Penguin Companhia.
O selo Penguin Classics, com as tradicionais faixas branca e preta no rodapé da capa, foi lançado em 1946 e conta atualmente com mais de 1.200 títulos, maior parte já em domínio público e dos quais apenas um clássico brasileiro: Os Sertões (Backlands -The Canudos Campaign), de Euclides da Cunha. Agora, com o lançamento do novo selo, existe a perspectiva de que dos 48 títulos a serem publicados pela Companhia das Letras, nos dois primeiros anos, 16 sejam de clássicos em língua portuguesa, incluindo Lima Barreto e Jorge Amado.
Este lançamento já está sendo chamado pela mídia de: "maior acontecimento do mercado editorial brasileiro em 2010" e não deixa de ser uma excelente notícia para os leitores compulsivos que poderão aproveitar, nos volumes brasileiros, as introduções e notas que enriquecem as edições originais da Penguin Classics. Segundo informações do site da Companhia das Letras, a editora de Luiz Schwarcz foi fundada em 1986, sendo que nos primeiros doze meses de existência, lançou 48 títulos; em 2009, foram mais de 230. Em 24 anos, publicou quase 3 mil títulos, de 1300 autores, incluindo os lançamentos dos outros selos da editora: Companhia das Letrinhas, Cia. das Letras, Companhia de Bolso, Quadrinhos na Cia., editora Claro Enigma e agora a Penguin Companhia.
Comentários
Bom dia! Então mais uma opção de livros mais em conta. E olha que gosto muito dessa editora>
Beijos.
Anny.
Abraço:)
Gi
ponto-meta-arte.
Agradeço dica incentivo artes brasileiras.
Beijos.
Sobre os lançamentos, "maior acontecimento do mercado editorial brasileiro em 2010", não há nada de excepcional em livros de bolso, principalmente, clássicos. Não acrescentam nada de novo.
Ótima semana
Abraços!
Os livros da Penguin-Companhia não são realmente de bolso, o formato é apenas alguns centímetros menor que o normal, e o papel é o pólen soft, não papel jornal.
A novidade realmente não é trazer clássicos de bolso, mas sim publicar clássicos com a qualidade editorial e os apetrechos (introduções, notas, etc) que são marca da Penguin.
Obrigada pelo interesse (e pelo post),
Diana
Parabéns pelo bom trabalho na Companhia das Letras e acho que agora todos ficamos com ainda mais água na boca!
Mais uma vez obrigado.
Grande abraço!
nao posso deixar de vir aqui ver as tuas novidades
um abraço,
abraço,
clara
Passei no seu blog porque estava pensando em ler "Os filhos da meia-noite", de Rushdie, e encontrei por aqui um post falando sobre esse livro.
Bem, já que você gostou tanto dele, eu sugiro "O Palácio de Espelho", de Amitav Ghosh (este também indiano). Em essência, é um livro muitíssimo parecido com o do Rushdie. "O Palácio de Espelho" se propõe a narrar os acontecimentos que levavam a Índia, a Malásia e a Birmânia à modernidade, isso junto com uma história apaixonante.
Enfim, se você quiser dar uma passada no meu blog, fico agradecido. Abraço!
Vou lá conhecer o seu blog.
Ah, posso adicionar o endereço do seu blog nos links úteis do meu?
Abraço!
Abraços.