Granta Global
Capas das primeiras edições da revista Granta na Noruega, China e Portugal |
A revista Granta está cada vez mais globalizada, prova disso são as duas últimas edições lançadas na Noruega e China e a que será lançada em Portugal em maio/2013. A Granta é reconhecida no mercado como um selo de qualidade para novos autores, tendo lançado nomes importantes da literatura contemporânea muito antes de eles se tornarem conhecidos do grande público. Uma lista de escritores britânicos, por exemplo, publicada pela revista em 1983, incluía nomes como: Martin Amis, Julian Barnes, Kasuo Ishiguro, William Boyd, Ian McEwan, Salman Rushdie e Graham Swift. No Brasil a revista Granta em português estreou em 2007 com uma edição traduzida dos melhores jovens escritores norte-americanos (ler resenha do Mundo de K clicando aqui).
A edição norueguesa foi lançada em janeiro/2013 contando com autores já consagrados como: Alice Munro, Roberto Bolaño e Jennifer Egan e também escritores locais. Já a edição chinesa, publicada em março/2013, foi constituída somente de traduções de material já publicado pela matriz inglesa, incluindo autores como: David Mitchell, A.S. Byatt, Hari Kunzru, Kazuo Ishiguro, Geoff Dyer e Hanif Kureishi.
Mas a grande novidade para o mundo lusófono é a edição portuguesa, que será lançada em 21 de maio pela editora Tinta da China, com nada menos do que cinco sonetos inéditos de Fernando Pessoa, além de obras do acervo original da revista. Uma interessante curiosidade que foi antecipada pelos editores é o compromisso em não atender obrigatoriamente o acordo ortográfico vigente, preservando-se a riqueza cultural do idioma e a decisão de cada autor.
Mas a grande novidade para o mundo lusófono é a edição portuguesa, que será lançada em 21 de maio pela editora Tinta da China, com nada menos do que cinco sonetos inéditos de Fernando Pessoa, além de obras do acervo original da revista. Uma interessante curiosidade que foi antecipada pelos editores é o compromisso em não atender obrigatoriamente o acordo ortográfico vigente, preservando-se a riqueza cultural do idioma e a decisão de cada autor.
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