Objeto de Desejo
Frida Kahlo: Suas Fotos - Editora Cosac Naify - 524 páginas - 410 ilustrações - Capa dura e sobrecapa de papel - Organização e introdução: Pablo Ortiz Monasterio, Tradução: Gênese Andrade - Lançamento: Junho 2010.
Segundo divulgação da editora Cosac Naify, esta fotobiografia com mais de 400 imagens inéditas de Frida Kahlo (1907-1954), escolhidas de um acervo de 6 mil guardadas por mais de 50 anos em um dos cômodos da Casa Azul, onde viveu com Diego Rivera, foi lançada em junho simultaneamente no Brasil – onde terá tiragem única – México, França, Espanha, Alemanha, Estados Unidos, Canadá e outros países da América Latina. As imagens mostram Frida quando menina, seu estúdio, o encontro com Rivera, seu relacionamento com personagens como Breton, Duchamp, Trótski, Henry Ford e Dolores del Río. A influência da fotografia em sua obra, suas referências políticas e estéticas, o sofrimento do corpo, as inúmeras cirurgias, e sobretudo a construção de sua figura pública são analisadas em textos de grandes estudiosos.
Ainda segundo publicação de hoje do blog da editora Cosac Naify e comentário de Hilda Trujillo Soto, diretora do Museu Frida Kahlo, "pelas imagens é possível perceber os afetos e rancores da pintora, que fez intervenções em alguns de seus retratos, coloriu imagens, recortou ou rasgou pessoas. Todas estas interferências estão mantidas no conjunto apresentado no livro, assim como os sinais do tempo e a caligrafia de Frida, que anotava dedicatórias, datas e nomes atrás das fotos."
Frida Kahlo pinta o retrato de seu pai, em 1951. Foto Gisele Freund. D.R.© 2010 Banco de México en su carácter de Fiduciario en el Fideicomiso relativo a los Museos Diego Rivera y Frida Kahlo
Segundo divulgação da editora Cosac Naify, esta fotobiografia com mais de 400 imagens inéditas de Frida Kahlo (1907-1954), escolhidas de um acervo de 6 mil guardadas por mais de 50 anos em um dos cômodos da Casa Azul, onde viveu com Diego Rivera, foi lançada em junho simultaneamente no Brasil – onde terá tiragem única – México, França, Espanha, Alemanha, Estados Unidos, Canadá e outros países da América Latina. As imagens mostram Frida quando menina, seu estúdio, o encontro com Rivera, seu relacionamento com personagens como Breton, Duchamp, Trótski, Henry Ford e Dolores del Río. A influência da fotografia em sua obra, suas referências políticas e estéticas, o sofrimento do corpo, as inúmeras cirurgias, e sobretudo a construção de sua figura pública são analisadas em textos de grandes estudiosos.
Ainda segundo publicação de hoje do blog da editora Cosac Naify e comentário de Hilda Trujillo Soto, diretora do Museu Frida Kahlo, "pelas imagens é possível perceber os afetos e rancores da pintora, que fez intervenções em alguns de seus retratos, coloriu imagens, recortou ou rasgou pessoas. Todas estas interferências estão mantidas no conjunto apresentado no livro, assim como os sinais do tempo e a caligrafia de Frida, que anotava dedicatórias, datas e nomes atrás das fotos."
Frida Kahlo pinta o retrato de seu pai, em 1951. Foto Gisele Freund. D.R.© 2010 Banco de México en su carácter de Fiduciario en el Fideicomiso relativo a los Museos Diego Rivera y Frida Kahlo
Comentários
Que bom se essa fotobiografia fosse lançada também no Brasil. Gosto muito da obra de Frida Kahlo. Conheço pouca coisa, mas o que conheci, amei. E a transposição que ela faz de sua vida para sua obra é admirável. Parabéns pelo post.
Bjssssss
Eu PRECISO dessa edição. PRECISO.
(ps- vc também não quer levar todo o catálogo da Cosac Naif para a sua estante? Eu quero, são sempre edições muitíssimo bem cuidadas, bem traduzidas e com projetos gráficos de encher os olhos. Objetos de desejo - vc disse tudo)
já tinha lido algum artigo pequeno sobre essa publicação, mas somente agora bateu um desespero...
Gosto de Frida, suas cores, seu jeito único de expor o próprio sentimento e todas as suas dores, sem perder a elegância e sem o tom "olhem para mim, vejam como sofro!"
Frida é um ser que se adianta além do óbvio. O seu (dela) amor por Diego, poderia tê-la calado as tintas, mas não. Olha o resultado...
Estava com saudades deste cantinho tão bom, onde se respira a arte em todas as suas expressões. Coisas do mundo me levaram pra lá e pra cá, nestes dias de trovão, que espero, tenham findado.
Abraços e carinho.
Eu também quero todo o catálogo da Cosac Naify na minha estante, alguém poderia me ajudar?
Como disse Frida: "I paint self portraits because I am the person I know best.
ela sim que era mais que surrealista, era realmente REALISTA , e para mim ,MAGICA!!!ela pintava seu sofrimento que foi enorme! e o amor pelo Diego Rivera era um amor ,tbem è uma opiniao minha, inexplicavel, acho que era mais admiraçao, pelo artista revolucionario que pelo homem mesmo. Eu nao a conheci mas sim eu vvi bem perto de onde ela viveu, a Casa Azul, e penetrando ali, era entrar numa atmosfera, nao de sofrimento mas de uma magica grandeza! que mulher! demorou bastante tempo em ser reconhecida, jà que as "pessoas" nao entendiam que ela pintava, exatamente a ela e o que sofria, nao era uma pintora "mais", suas pinturas eram ELA. e além do mais estava na sombra de Diego.Felizmente ela tem o seu lugar bem merecido na arte mexicana, e, agora, universal!
que bom, amigo Kowacs, que colocou este livr aqui1
um abraçO
Concordo com você que a paixão de Frida por Diego era muito mais devida ao artista genial do que ao homem.
um gde abraço
Fazia tempo que eu não vinha por aqui... por absoluta falta de tempo... e, mais uma vez, percebo quanto tempo perdi em não voltar aqui antes...
Como sempre, aprendo tanto lendo o que compartilha conosco... Obrigada!
Beijos e sucesso sempre !
Agora vou ter que comprar esse livro! E vou continuar sonhando com o dia em que eu finalmente traduzirei algum outro livro sobre ela! :)
Mais do mesmo que não é bem o mesmo: http://uterovazio.blogspot.com/search/label/Frida%20Kahlo